Fragmentos de um escritor recolhido. Existo. Porque penso, porque sinto, porque acho que existo. E basta. Só não existo comigo, em coincidência. Coincido com outros, lá fora, na rua, em outras câmaras, mas também com outros aqui dentro, almas de minha alma, inquilinos de uma pensão anímica, anônima e bege…